Textos produzidos pelos alunos do 2º ano Ciclo II da EMEB Professor Otílio de Oliveira.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

MONSTROS DENTRO DE UM PORÃO

 Um belo dia a família Silva estava se mudando para uma casa em outra cidade, a família era formada pela mãe, pai e os três filhos, Paulo, Carol e Júlia a casa era muito bonita tinha um jardim, lindos quartos, sala grande, dois banheiros e uma ampla cozinha. As crianças ficaram super felizes ao conhecer o jardim da nova casa, Carol e Júlia foram logo pegar seus brinquedos para brincarem de casinha, o Paulo pegou sua bola de futebol.
Todos tinham saído para passear, algumas horas depois chegaram bem cansados, tomaram banho, jantaram e em seguida foram dormir. Quando todos estavam dormindo as crianças ouviram um barulho estranho, uma coisa estranha como se estivesse mais alguém naquela casa , criaram coragem e foram verificar o que estava acontecendo. Quando abriram a porta ouviram um barulho vindo do porão, eles estavam morrendo de medo, mas olharam pela fechadura para ver se viam alguma coisa, mas não viram nada e então abriram a porta, ficaram com muito medo porque estava muito escuro. Quanto mais andavam mais alto o barulho ficava, então viram um monstro andando e eles gritaram e correram, o monstro correu atrás deles e até conseguiu pegá-los, os prendeu em uma parte do porão e chamou outros monstros para ajudar.No dia seguinte os pais foram no quarto dos filhos para acordá-los, e ao perceberem que as crianças não estavam no quarto foram procurar pela casa inteira mas não os acharam e então ligaram para a polícia, que veio imediatamente, eles contaram que os filhos tinham desaparecidos, o policial perguntou se eles procuraram em todos os cômodos da casa, inclusive no porão, eles falaram que não, então todos foram até o porão procurar as crianças e os acharam amarrados e machucados.
Os pais ficaram com tanto medo do que havia acontecido que resolveram mudar de cidade.
 
LETICIA KARINA AMES  E  RITA DE CÁSSIA DO NASCIMENTO
5ºANO C - CICLO II

O PARQUE ASSOMBRADO


“No dia 31 de maio o parque Srold foi assombrado, eu já vou contar o porquê.
Tudo começou há duas semanas, eu estava tomando café em casa com a minha esposa Jéssica, bom... O parque Srold ficava há quatro quadras de minha casa, era um parque não muito movimentado e não muito alegre.
Uma semana depois fui visitar o parque, com a Jéssica.
—Então Jéssica, esse parque está estranho não é?
—É porque você não vem mais aqui… é só impressão sua Diego.
—Pode ser que seja isso mesmo querida!
Enquanto eu estava conversando com minha esposa eu senti algo passando atrás de mim, eu fiquei muito curioso para saber o que era aquilo, eu voltei no parque à noite, foi na hora que tudo se revelaria, então eu contratei um detetive naquela noite mesmo, opa... Esqueci de contar a famosa lenda deste parque que as pessoas diziam. Uns acreditavam outros não, antes o parque era tão movimentado e calmo que tudo isso acabou por causa de algumas coisas estranhas, achei essa lenda cheia de mistério, mas tudo bem! Voltando a história... Onde eu parei mesmo? Ah... Sim, bom... O detetive chegou bem rápido:
—Olá qual será a investigação de hoje?
—Então, eu quero que você investigue esse parque e depois me conte tudo o que você souber.
—Olha essa investigação vai demorar um pouco...
Depois de uma semana o detetive voltou com notícias:
—Detetive, conseguiu descobrir algo?
—Claro!
—O quê?  
— Eu descobri que a verdadeira história do parque é...
Um padre bravo ia todos os dias ao parque, ele encontrava jovens fumando, e o padre brigava com eles, os jovens o batiam por causa das drogas e da raiva, sem que a igreja soubesse, até que um dia os jovens decidiram organizar uma festa no parque, essa foi à hora perfeita para que o padre colocasse o plano em ação: ele iria jogar uma maldição enquanto a festa acontecia, e mataria os jovens, a igreja o expulsou quando soube de tudo. Ou seja, a lenda que as pessoa dizem era quase verdadeira, pois as ‘’coisas estranhas’’ eram as almas dos jovens por isso que o parque não é mais movimentado e calmo.
Desde ai eu mudei e a Jéssica faleceu.
Tenho algo a dizer antes de terminar de contar: eu sou o cunhado da Jéssica e irmão do Diego! Logo depois ele começou a pesquisar mais sobre aquele parque e então descobriu que o padre era o detetive, e então o padre começou a persegui-lo, e o matou.








PAULO HENRIQUE DE SOUZA E JULIA SZAJDA MARQUES - 5º ANO C - CICLO II
 

O ESPELHO FANTASMA


Numa noite muito fria, eu e meu amigo Eduardo estávamos conversando, e falávamos de casas mal-assombradas, foi quando ele disse que tinha uma casa aterrorizante perto da minha. Fomos para lá, e quando chegamos em frente a casa nós ouvimos um barulho de porta batendo, mas não estava pegando vento. Começamos a observar a casa por fora, era muito grande, tinha os portões todos enferrujados, as janelas estavam todas com os vidros quebrados e havia muita sujeira em volta de um antigo jardim.
Ao observar aquela casa muito antiga fiquei assustado e desisti de entrar naquele lugar amedrontador. Eduardo disse que eu era medroso, e ficou rindo da minha cara, um tempinho depois tomei coragem e entramos na casa, vimos muitas coisas estranhas, primeiro a televisão estava cheia de teias de aranha, um sofá muito velho, todo rasgado, a poeira tomava conta de tudo, os móveis muito antigos, olhamos para trás e vimos um espelho com uma pessoa dentro dormindo, em seguida a pessoa abriu os olhos e disse:
-Vocês estão invadindo meu território de descansar, agora os dois vão ter o que merecem!
Ficamos apavorados, porque a pessoa desapareceu de repente, tentamos fugir de lá, mas as portas não queriam abrir então tentamos pular pela janela, mas quando ergui meu corpo para pular, um fantasma tentou me agarrar, então pulei rapidamente, ele ainda tentou nos pegar, mas tinha um tipo de parede invisível que o impediu.
Depois de tudo isso, fomos para minha casa correndo, com muito medo, acordei meus pais e contei tudo o que tinha acontecido, mesmo assim não acreditaram, e falaram que estávamos imaginando coisas que não existem.
Felizmente nada de ruim nos aconteceu, juramos um para o outro que jamais voltaríamos aquele lugar.

 
EDUARDO OLIVEIRA OSEAS E BRUNO ALEXANDRE DE JESUS ALENCAR
5º C –  CICLO II

O SÓTÃO MAL-ASSOMBRADO


   


Uma família feliz morava em uma casa bonita, grande e com um jardim lindo, porém essa família não tinha mais condições de continuar pagando o aluguel daquela propriedade. Procuraram e encontraram uma casa com o preço do aluguel mais baixo. Porém desconfiaram do valor que era muito baixo, mas ainda assim ficaram com a casa. A nova residência da família estava cheia de objetos de antigos moradores, tinha um jardim lindo, um grande espaço para as crianças brincarem e também um sótão secreto.
    O menino curioso ao descobrir como era o sótão, foi até lá e ficou observando e mexendo nas coisas, investigando aqueles objetos, viu um vulto e voltou correndo com o coração batendo muito forte e assustado, a mãe perguntou o que havia acontecido, o menino disse que viu algo estranho, sua mãe disse que ele havia imaginado que era apenas um sótão velho e sujo, porém ficou pensando no que seu filho havia dito. No dia seguinte foi conversar com sua vizinha, ela explicou que os objetos eram de pessoas que foram assassinadas dentro do sótão, mas nunca descobriram quem cometeu esse crime. A mãe então decidiu ir até o sótão, ela viu vultos passarem do seu lado, marcas de sangue e vários outros objetos guardados naquele lugar, olhou para trás e viu uma menina com uma faca na mão, ela tentou correr e a menina lançou a faca que acabou acertando sua cabeça, o menino ouviu um barulho estranho vindo do sótão e contou ao seu pai, que imediatamente foi verificar o que havia acontecido, e rapidamente voltou desesperado, e ligou para o hospital solicitando uma ambulância. Logo em seguida pegou o carro e foi para a delegacia com seu filho avisar o que havia acontecido. Os policias foram até a casa e contaram para o homem que há muito tempo atrás, antes de construírem aquela casa, naquele lugar havia um cemitério.

DENIS BERNAL E MISAEL PIO - 5º ANO C - CICLO II

O PORÃO MAL-ASSOMBRADO


Certo dia uma família resolveu mudar para uma casa maior, essa família era composta por dois filhos o pai e a mãe, um filho era Marcos o outro Mário, eles estavam felizes com a nova casa. A casa era muito grande, tinha três quartos, uma linda piscina, um jardim maravilhoso e um porão grande e muito escuro.
Os irmãos Marcos e Mário combinaram de conhecer o porão da casa nova, lá tinha muitos livros de assombração e um sofá velho, de repente eles ouviram barulhos de passos, como se alguém estivesse andando perto deles. Marcos ficou muito assustado e chamou Mário para sair daquele lugar feio e sujo. Mário começou a rir de seu irmão chamando Marcos de medroso.
De repente um vulto passou na frente dos irmãos, os dois ficaram muito assustados e saíram rapidamente do porão, e foram diretamente contar para a mãe o que havia acontecido.
Ao ouvir toda história que os filhos contaram a mãe não acreditou, e falou que eles devem ter imaginado tudo aquilo. Os dois ficaram chateados por que a ela não acreditou e juraram que não voltariam nunca mais aquele cômodo da casa.
A mãe ficou curiosa e foi até o porão para conferir se estava tudo tranquilo, quando abriu a porta do porão... ela ouviu um barulho de livro caindo no chão, na hora ficou assustada, mas mesmo assim decidiu entrar. Foi entrando aos poucos, com o olhar atento a cada canto do porão, de repente sentiu um vulto passando ao seu lado, imediatamente sentiu um calafrio tomar conta de seu corpo, e perguntou:
—Quem está aí? —O que você faz na minha casa? —Vai embora!
De repente ouviu uma gargalhada muito alta, mas não enxergava ninguém, completamente aterrorizada, ela saiu correndo daquele lugar e disse para seu marido o que havia acontecido, mas ele não acreditou.

 
Juliana Vitória da Silva Batista e Reinaldo Goulart - 5º ano C - Ciclo II

A CASA MAL ASSOMBRADA

Em um dia ensolarado, uma família mudou-se para uma casa distante de onde moravam.
Chegando lá estranharam a casa, era muito antiga, a mãe disse que era normal, mas as crianças não acreditaram, em seguida foram ver o resto da casa e viram que um dos quartos estava com um buraco pequeno na parede e chamaram o pai para ver, ele disse que era um buraco pequeno sem problema, e que depois tamparia. De repente vimos uma criança estranha nos olhando pela janela da casa da frente, na hora ficamos com medo, mas era só a vizinha que estava curiosa em saber quem havia se mudado para a casa da frente.
Chegando a noite todos se reuniram para jantar, depois foram dormir, os irmãos dormiam todos no mesmo quarto, pois na casa só havia dois dormitórios.
No meio da madrugada uma das crianças acordou chamando o irmão, disse que tinha ouvido alguns sons estranhos vindo do jardim. O irmão com muito sono, não quis dar ouvido ao que o outro dizia, e continuou a dormir.
Na noite seguinte os barulhos aumentaram e todos os irmãos ouviram, levantaram e olharam pelo buraco que havia na parede, ficaram surpresos, pois os seus brinquedos tinham se transformado em bonecos assassinos, todos com facas nas mãos e caras de monstros. As crianças correram para o quarto dos pais, contaram tudo, os pais foram olhar também pelo buraco e ficaram assustados com o que viram. Algo terrível!
No dia seguinte a família tratou de procurar outra casa para morar, pois não dava mais para continuar ali, realmente aquela casa tinha algo de muito ruim, algo sobrenatural.
 

LURDE MYLLA BARBOSA SOUZA,  ANALYCE LEITE DE SOUSA E MARIA ISABELE COSTA MARIANO
5º ANO C - CICLO II

A BONECA ESTRANHA


Era noite de natal, em uma cidade chamada Greemnwich, Nathi estava ansiosa para abrir seus presentes, quando chegou a hora de saber o que havia ganhado teve uma grande surpresa, ganhou seis bonecas de pano, três blusas, duas calças, uma calça jeans e um tênis… mas, no meio de todos esses presentes tinha uma boneca estranha que Nathi não gostou muito, a boneca tinha lábios avermelhados, cabelos negros e usava roupas esquisitas, mas como a boneca era um presente de sua avó ela a guardou com muito carinho.
Na hora de Nathi ir dormir ela colocou a boneca em cima de sua cômoda junto com suas seis bonecas de pano, ela deitou-se, e estava sentindo muito frio, então foi até seu guarda roupa pegar mais um cobertor, nisso ela foi deitar novamente quando reparou que a boneca estranha não estava onde ela havia colocado, foi quando sentiu uma mão de pano a tocar, para sua surpresa era a boneca estranha, Nathi saiu correndo para avisar aos seus pais o que havia acontecido, mas eles não acreditaram e mandaram Nathi voltar e dormir, ao chegar em seu quarto ela viu que a boneca estava do mesmo jeito que ela havia deixado antes do acontecido.
Na próxima noite, os pais de Nathi ouviram murmúrios como se alguém estivesse colocando a mão na boca de Nathi para ela não gritar, o pai assustado pegou sua arma e foi para o quarto da menina, quando ele chegou lá se deparou com sua filha enforcada e com muitas agressões pelo o corpo e viu a boneca toda coberta de sangue, ele ouviu gritos de sua esposa e foi para o quarto, e viu sua esposa morta na cama, sangrando muito. No mesmo instante o homem enlouquecido ligou para a delegacia de policia e avisou o que havia acontecido a delegada Tatiana foi imediatamente para o local do crime, e ao chegar ao local ficou chocada com o que viu, e disse para o homem que estava em estado de choque:
-Aqui está o seu problema, essa boneca é assassina.
o pai da menina disse:
-Nathi tinha medo dela.
Os dois foram para outro cômodo da casa e se depararam com uma frase escrita na parede, que dizia: EU ME VINGAREI DOS PRÓXIMOS MORADORES DESSA CASA.

 
Amanda Franchi Carlos e Ana Salete Lino  - 5º Ano C - Ciclo II
 
 

O Quarto


Um dia a família Veras mudou-se para uma casa velha e grande, eles chegaram as 22h30min. Estava um tempo chuvoso, quando foi duas horas da madrugada Alice a filha caçula, chorava com medo do relâmpago, e o irmão Gabriel foi ver o que estava acontecendo com a irmã, ela estava debaixo do cobertor, chorando.

Gabriel perguntou:

-Porque você esta chorando?

Ela respondeu:

-Eu estou ouvindo alguém me chamar… e estou com muito medo!.

Gabriel falou:

-Você deve ter sonhado! Já volto vou pegar sua mamadeira.

Alice falou:

-Não me deixa aqui sozinha!!!

Então os dois foram para a cozinha. Quando eles chegaram lá, as bocas do fogão estavam todas acesas, Gabriel rapidamente as desligou. Eles foram chamar os pais, quando Alice e Gabriel chegaram no quarto eles estavam mortos.

Alice começou a gritar e Gabriel ficou paralisado, eles saíram correndo para fora da casa, era 07h00min da manhã, e quase ninguém na rua.

Alice falou:

-Para onde vamos?!.

Gabriel responde:

-Para aquela casa nunca mais. Vamos procurar algum vizinho!

Eles foram para a casa da frente, lá morava Laura, era uma idosa.

Laura era macumbeira e desejava mal a todas as crianças. Ela levou Alice e Gabriel para tomar café da manhã. Depois Alice e o irmão descansaram no quarto de Laura. Enquanto eles dormiam, Laura preparava o fogo, então a policia passa na rua e vê a idosa com o fósforo e álcool na mão. Laura amarra as crianças na cama e coloca fogo em volta deles. A idosa sai correndo e a policia percebe fogo na casa e imediatamente arromba a porta da casa de Laura e vê as crianças pegando fogo. Os policiais tentam salvar Alice e Gabriel, mas não tem jeito.

Os policiais foram investigar o que tinha acontecido com as crianças na casa da frente, ou seja, a casa que havia falecido os pais das crianças. Os policiais entraram na casa e revistaram tudo, quando chegaram no quarto do casal, viram os dois mortos na cama. Fica o mistério, quem matou os pais de Alice e Gabriel, até hoje os policiais tentam investigar o que aconteceu naquele dia.

 
 
 
 
Raphaela Souza Veras e  Mariana da Siva Cabelo  -  5º Ano  C - Ciclo II

quarta-feira, 11 de junho de 2014

QUE SUSTO!


Em suas férias Juca e Lalá foram passear na casa da vovó Nina, ela morava em um sítio bem distante da cidade e perto de uma grande floresta.
Ao chegarem ficaram encantados com o lugar, mas logo as histórias sobre assombração chegaram até eles.
Alguns vizinhos falavam que tinham visto um lobisomem, outros um zumbi no cemitério e fantasmas na floresta.
Ficaram com medo, mas também curiosos com tantos contos assustadores.
Vovó nos convidou para irmos à floresta pegar alguns galhos, pois adorava contar histórias a noite no quintal ao lado de uma grande fogueira.
Juca perguntou:
—Vovó onde estão os fantasmas?
Ela respondeu:
—Estão escondidos, nos observando, tomem cuidado!
Juca tremeu de medo, mas sua curiosidade era maior, então ele gritou bem alto:
—Fantasmas onde vocês estão?
De repente ouviu um barulho atrás de uma grande árvore.
Juca foi andando bem devagar, de repente duas vozes gritaram:
—Buuuuuuuu! Buuuuu!
Quando de repente Lalá e Vovó saíram de trás da árvore.
—Que susto! Pensei que era um fantasma!
As duas riam sem parar.
—Seu bobo fantasmas não existem, nem lobisomens e nem zumbis, são personagens de contos de assombrações, não são seres reais.

 


 
 
 
 RAPHAEL - 5º ANO A - CICLO II

A MORTE POR DINHEIRO


A MORTE POR DINHEIRO

 
  Há muito tempo atrás, uma família como qualquer outra, com pai, mãe e filhos que se chamavam: João e Caroline. Essa família era rica, tinha uma mansão e iam sempre para a igreja.
  Um dia o pai e a mãe morreram com uma doença desconhecida, porque na aquela época tinha muitas doenças que os cientistas não descobriam, em fim, então os únicos que tinham direito a essa riqueza era os filhos, mais cada um queria só para si todo esse dinheiro. Então João matou a sua irmã com uma agulhada no seu peito. A irmã antes de ter sido morta, tinha colocado ácido na bebida do João.
Alguns anos depois..., uma família de herdeiros consumia esse dinheiro, e foram para mansão, essa família tinha uma mãe, pai, um filho e uma filha.
 Um dia os irmãos queriam a casa só para eles, então como já eram mortos só podiam assustar, mas eles eram muito bons nisso, a Caroline assustou a mãe no banheiro, o pai com um susto no quarto por um vulto que era o João, mas os filhos não tomaram sustos e disseram um para o o outro.
 —Fantasmas não existem!!!  Os fantasmas só existem em nossas cabeças!!!
Então os irmãos que eram vivos, não queriam ter traumas.  Então o fantasma João falou bem tenso para a Caroline:
—Eles não tomaram sustos, temos que arrumar um jeito de que eles tenham medo de nós, vamos fazer com que essa família saia daqui porque essa casa é nossa!!!
Então numa noite muito escura, eles desligaram a energia e jogaram todos os vidros da casa no chão e a família correu para longe dali, e nunca mais voltaram.
Ao passar dos anos, demoliram essa mansão e no lugar colocaram uma escola.
Os fantasmas ficaram felizes ao ver que lá tinha crianças e nunca mais voltaram para assustar ninguém.



CARLOS HENRIQUE ARAUJO NATIVIDADE  -  5º ANO A - CICLO II

A MORENA DO ESCURO


Num belo dia uma menina chamada Raquel saiu para passear, quando ela estava andando de repente surgiu um carro desgovernado subiu na calçada e atropelou a jovem.
Antes que ela chegasse ao hospital a jovem acabou falecendo, e a cidade toda ficou de luto, principalmente os pais TOMAS e SUELI.
Muitos anos se passaram e a mãe Sueli acabou entrando em depressão por causa da morte da filha Raquel.
Numa noite antes dos pais dormirem ouviram um barulho  arrepiante, o pai Tomas saiu com uma lanterna para ver o que era, de repente ele viu com seus próprios olhos um vulto, parecia com uma mulher, Tomas entrou em choque, acabou até derrubando a sua lanterna.
Tomas foi mais perto para ver o vulto e o vulto acabou desaparecendo, a mãe Sueli saiu do quarto e perguntou:
—O que foi Tomas?
E ele respondeu:
—Eu vi um vulto, quer  saber, deixa pra lá, estou muito cansado acho que foi ilusão.
Dai para frente esse ato foi se repetindo não só com os pais, com todo mundo daquela cidade, cada pessoa contou sua história.  E um falou:
—Como o vulto apareceu na sua casa?
E ele respondeu:
—De noite na Lua Cheia!
E o vizinho comentou:
—Na minha casa também.
Lá de longe um vizinho comentou:
—Esse vulto parecia com sua filha Raquel.
Como a Raquel era morena apelidaram esse vulto que parecia com ela de Morena do Escuro, porque ela só aparecia no escuro e na de noite de Lua Cheia.
E essa duvida existe até hoje.  É ou não é a Raquel?


STELLA LUISA ALVES SILVA  -  5º ANO A  -  CICLO II