Numa noite muito fria, eu e meu amigo Eduardo estávamos conversando, e falávamos
de casas mal-assombradas, foi quando ele disse que tinha uma casa aterrorizante
perto da minha. Fomos para lá, e quando chegamos em frente a casa nós ouvimos
um barulho de porta batendo, mas não estava pegando vento. Começamos a observar
a casa por fora, era muito grande, tinha os portões todos enferrujados, as
janelas estavam todas com os vidros quebrados e havia muita sujeira em volta de
um antigo jardim.
Ao observar aquela casa muito antiga fiquei assustado e desisti de
entrar naquele lugar amedrontador. Eduardo disse que eu era medroso, e ficou
rindo da minha cara, um tempinho depois tomei coragem e entramos na casa, vimos
muitas coisas estranhas, primeiro a televisão estava cheia de teias de aranha,
um sofá muito velho, todo rasgado, a poeira tomava conta de tudo, os móveis
muito antigos, olhamos para trás e vimos um espelho com uma pessoa dentro
dormindo, em seguida a pessoa abriu os olhos e disse:
-Vocês estão invadindo meu território de descansar, agora os dois vão
ter o que merecem!
Ficamos apavorados, porque a pessoa desapareceu de repente, tentamos
fugir de lá, mas as portas não queriam abrir então tentamos pular pela janela,
mas quando ergui meu corpo para pular, um fantasma tentou me agarrar, então
pulei rapidamente, ele ainda tentou nos pegar, mas tinha um tipo de parede invisível
que o impediu.
Depois de tudo isso, fomos para minha casa correndo, com muito medo,
acordei meus pais e contei tudo o que tinha acontecido, mesmo assim não
acreditaram, e falaram que estávamos imaginando coisas que não existem.
Felizmente nada de ruim nos aconteceu, juramos um
para o outro que jamais voltaríamos aquele lugar.
EDUARDO OLIVEIRA OSEAS E BRUNO ALEXANDRE DE JESUS ALENCAR
5º C – CICLO II
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