Textos produzidos pelos alunos do 2º ano Ciclo II da EMEB Professor Otílio de Oliveira.

terça-feira, 28 de abril de 2015

A CASA MAIS ASSOMBRADA DO BAIRRO

      Era um dia, um menino chamado Murilo, ele adorava assistir filme de terror.
      Mas certo dia ele resolveu deixar os filme de lado. Então ele resolveu começar a contar história a seus amigos, mas um dia ele contou uma história muito estranha era de um boneco. Só que a noite Murilo tinha morrido só que ninguém viu nada. Seus pais ficaram chocados. Eles morrem depois de cinco messes. E certa noite apareceu  um casal que resolveu morar naquela casa, mas todos da rua falaram:
    —Não!
    —Eles perguntaram. Por que não?
    —Porque morreram pessoas aí e todo dia essa casa fica fazendo barulhos horríveis.
    Eles acharam muito estranho  e responderam:
     —Ah, não vamos acreditar  nesses loucos!

    Só que passaram dois messes e esse casal brigaram e  o homem não aguentou, e matou sua esposa e seu filho, e para não ser o culpado se matou também. 


Texto produzido e ilustrado pela aluna Kethyn Rocha - 5º ano C

O LOBO MAIS ESQUISITO DO CASTELO

Era um dia um castelo mal assombrado bem distante e nesse castelo morava uma princesa e a mãe dela que era uma bruxa. Essa princesa ela tinha cabelos lisos e macios usava um vestido longo. Um dia um cavaleiro que estava passando por lá montado em seu cavalo, resolveu parar, ele morava muito distante do castelo da princesa, quando ele chegou lá resolveu parar e ele falou:
—Princesa! Princesa!  Ficou chamando e ninguém apareceu então ele resolveu ir embora e ela apareceu e falou:
—Não vai embora vem pode subir!
—Como vou subir não estou vendo escada!
—Tem uma escada aqui atrás vou descer aí.
O príncipe ficou esperando quando ele foi ver a princesa tinha caído da escada, a escada começou a se mexer, a mão dela tinha caído o príncipe ficou desesperado e gritou.
—Socorro!
A princesa acordou, chamando sua mãe, depois que a mãe acordou todo mundo saíram correndo porque a casa estava mexendo pra lá e para cá. Quando eles saíram correndo o príncipe virou um lobo e começou a correr               

atrás das mulheres, ele tirou sangue do braço delas e comeu ele tirou todo o sangue delas e elas morreram. 

Texto produzido e ilustrado pela aluna Camilly Martins da Silva - 5º ano C

A BONECA QUE MATA A FAMÍLIA

NUMA NOITE BEM ESCURA, UMA FAMÍLIA QUE MORAVA NUMA CASA COM UM QUINTAL BEM GRANDE OUVIU BARULHOS ESTRANHOS. A MEIA NOITE NO QUINTAL VIRAM MUITOS LOBOS QUE GOSTAVA DE COMER GENTE GRANDE.
UM DIA UMA MENINA QUE SE CHAMAVA ESTER, MORAVA JUNTO COM ESSA FAMÍLIA, ELA FOI BRINCAR NO QUINTAL E ACHOU UMA BONECA. A ESTER CHAMOU SUA MÃE PEDIU SE PODIA LEVAR PARA CASA, A MÃE DISSE QUE SIM E DISSE PARA ELA CUIDAR BEM DA BONEQUINHA.
PASSADO ALGUNS ANOS A ESTER NÃO QUIS MAIS SABER DA BONECA.
COM O TEMPO A BONECA CRIOU VIDA E MATOU TODO MUNDO, MATOU A MÃE O PAI E PRINCIPALMENTE A ESTER. A BONECA PEGOU UMA FACA O COMEÇOU A MATA LÁ, ARRANCOU A CABEÇA O DOIS BRAÇOS E AS DUAS PERNAS, E COMEÇOU A ESFAQUEAR O CORAÇÃO DELA E DEPOIS COMEU, ESPALHOU SANGUE PARA TODO LADO.

AQUELA CASA ERA AMALDIÇOADA E COISAS ESTRANHAS ACONTECIA LÁ.
Texto produzido e ilustrado pela aluna Bárbara Vernil Cruz - 5º ano C

ALMAS NA ANTIGA CASA

ANTIGAMENTE LA PROS TEMPOS DAS NOSSAS AVÓS QUASE TODOS COMENTAVAM QUE PERTO DE UMA CIDADE DESERTA HAVIA UMA CASA MUITO E MUITO ANTIGA.
FALAVAM TAMBÉM QUE QUANDO TINHA ACABADO DE CONSTRUIR AQUELA CASA UM CASAL IA SE MUDAR PARA LÁ ,ATÉ QUE HOUVE UM DIA QUE O CASAL BRIGARAM E BRIGARAM FEIO, POR CIUMES. ENTÃO MARIDO DE TÃO CANSADO DE BRIGAR TODOS DIAS QUIS RESOLVER O PROBLEMA, PEGOU UMA FACA E MATOU MULHER E SE MATOU PARA QUE NÃO FOSSE PRESO E LEVASSE A CULPA.
ENTÃO COMO ELES NÃO FORAM ENTERRADOS, FICARAM ASSOMBRANDO QUEM FOSSE À QUELA CASA.
CERTO DIA UM CASAL ESTAVA SENTADO NA CALÇADA DE SUA CASA, O CASAL CHAMAVA-SE JOANA E ARTHUR, SUA VIZINHA ESTAVA SENTADA AO SEU LADO E CHAMAVA-SE DONA DILURDIS, ENTÃO JOANA DISSE:
—DONA DILURDIS  O QUE TANTO AS PESSOAS SOBRE UMA CASA MAL ASSOMBRADA, O QUE ACONTECEU OU ACONTECE NAQUELA CASA?
ENTÃO DONA DILURDIS EXPLICOU TODA A HISTÓRIA DAQUELA CASA PARA JOANA E ARTHUR E ELES FALARAM:
—TUDO BEM VAMOS  ACABAR COM  AQUELE CASAL MORTO!  
—MINHA FILHA TOME CUIDADO ELES PODEM  MATAR VOCÊS!!!           
—TUDO   BEM DONA DILURDIS VAMOS TOMAR CUIDADO.
 AO CHEGAR DENTRO DA CASA NÃO TINHA NINGUÉM.
 —ATÉ QUE NÃO É TÃO ASSUSTADOR COMO  AS PESSOAS FALAM.
 ATÉ QUE... JOANA E ARTHUR OUVIRAM VOZES ASSUSTADORAS:
—JOOAAANA, ARTHUUUUUUR!!!

—AAAAAAAAAAIIIIIIIII!!!!!!!! ARTHUUUR!!!
—JOOOANAA!!!
ENTÃO OS DOIS TENTARAM ABRIR A PORTA, MAIS NÃO CONSEGUIRAM, POIS AS ALMAS FALARAM:
—TENTARAM ABRIR A PORTA.
—ENTÃO VAI SER PIOR, PEGARAM A FACA E MATARAM ELES.
ENTÃO POR ISSO QUE FALAM ATÉ HOJE QUE QUEM VAI NAQUELA CASA NÃO SAI MAIS PARA CONTAR O QUE TEM LÁ DENTRO.

Texto produzido e ilustrado pela aluna Vitória Evelly Bezerra da Silva - 5º ano C

A MONTANHA DO LOBISOMEM

Em uma montanha bem alta, lá em cima havia alguma coisa estranha. Quando era lua
Cheia ficava mais tensa. Um dia um policial aposentado resolveu subir, más quando chegou lá
em cima ele encontrou vários restos mortais de alguns animais como; cabras e carneiros que viviam na montanha. O policial investigou, mas quando ficou de noite ele ouviu um barulho estranho de uivos de lobo, com muito medo o senhor sacou sua pistola e a criatura de 2 metros de altura o-atacou quando o policial estava muito ferido conseguiu atirar no monstro e ele saiu rolando da montanha, o lobisomem parecia estar morto e o homem desceu  de lá muito contente.

No dia seguinte o senhor foi a feira e avistou um velhinho todo machucado, na hora ele pensou que era o tal do lobisomem, más quando o policial piscou o velhinho desapareceu, depois daquele dia ele resolveu desistir do caso, pois era muito perigoso e ele não queria se arriscar mais . Depois de alguns meses o policial teve um filho e contou tudo que tinha acontecido pra ele.


Texto produzido e ilustrado pelo aluno Murilo Serioli - 5º ano C

O CASTELO MAL ASSOMBRADO

Um dia, ou melhor, uma noite, um homem que era feiticeiro jogou uma maldição das trevas num castelo, desde então aquele castelo ficou amaldiçoado.
Um dia uma família se mudou para esse castelo, essa família tinha um pai, uma mãe, dois filhos e um cachorro.
Eles acharam o castelo maravilhoso, esse castelo tinha três quartos um quintal uma sala enorme e uma cozinha...
Uma noite o pai desceu para beber um copo d`água, e ouviu um ruído na sala.
—Quem este ai? – sussurrou o pai com medo.
—Eu e minha  turma das trevas – uma voz assustadora respondeu. Ele foi correndo para o quarto e chamou a esposa, mas a esposa disse que ele estava ficando  louco.
Logo depois a mulher foi beber água, viu que ela estava demorando, e desceu para olhar o que estava acontecendo e se deparou com a mulher morta na cozinha.
 Ele e os filhos ficaram horrorizados com o que tinha acontecido.
 No outro dia ele fez uma armadilha para a voz, ou o fantasma, o que seja, mas o fantasma descobriu e o matou.
Os filhos foram correndo para a delegacia, mas os caras de lá eram Zumbis e devoraram os meninos.

            O cachorro foi o único que sobreviveu.

Texto produzido e ilustrado pelo aluno Matheus Carlos de S. França - 5º ano C

ANNABELLE

Em uma noite Annabelle estava descendo a escada ela parou um pouco e falou bem baixinho:
—Vou parar bem aqui bem no meio da escada- Disse ela.
No mesmo dia passou uma mulher indo trabalhar, comendo salgadinho, quando ela viu aquela  pessoa assombrada,  ela tomou um susto  daqueles ela foi para a   casa  dela  e  falou:
—Nunca mais vou passar por essa escada, vou  por  outro  caminho, que  deus  me  abençoe-Disse   a  mulher  assustada.
Uns quatro dias  depois, passa um time de futebol, muito feliz e alegres  falando:
—Hoje nós  ganhamos no jogo de 3 a 1-Disseram os jogadores.
De repente eles saíram correndo muito assustados e com muito medo. No outro dia apareceu uns homens  indo  para  o  shopping  de repente  eles   saíram  correndo  com  muito  medo da Annabelle.

Essa foi a história.
Texto produzido e ilustrado pela aluna Maria Eulália Sandes Ferreira - 5º ano C

O BURACO DA MALDIÇÃO

Em uma cidade fora do mapa, moravam três meninas chamadas Julia,  Karina e Luna. Elas estudavam em uma escola que o nome era E.M.E.F. Osvaldo Pinha Arestas.
Um dia elas viram um buraco no fundo da quadra e os professores não deixava ir lá, então elas combinaram de entrar na escola a noite e fizeram uma lista do que levar, elas foram a pé por um caminho muito longo tiveram  que passar pelo cemitério.  Quando chegaram ao seu destino pegaram a corda de  suas mochilas, jogaram por cima do portão e pularam por cima.
Em tão as três subiram as escadas e foram olhar nas salas  acabaram esbarando em um homem chamado Roger tem muito estranho  e ele estava  falando:
—Saiam daqui ou caso ao contrario vão morrer.
E depois que ouviram saíram correndo para a quadra e entrarão no buraco e ficaram lá por um tempo e acabaram dormindo.
No dia seguinte acharão um túnel e decidiram explora-lo e cada uma foi por um lado e aconteceu um tragédia  Karina foi pega pelo o mascote do Roger e a matou.
Depois a Julia ficou encurralada e o Roger  cortou sua cabeça.

Luna viu suas amigas mortas e pegou a faca que estava no chão e foi a traz do Roger e o matou. Depois disso saiu correndo e nunca mais estudou naquela escola.


Texto produzido e ilustrado pela aluna Gabriella Barros Venturini - 5º ano C

A MALDIÇÃO DA CAVEIRA

Numa noite de lua cheia as crianças do 5°A estavam acampando na escola, foram dar um passeio pela escola, mas Laura se perdeu da turma, e foi parar na sala de ciências, Laura ficou morrendo de medo da caveira que tinha lá, falavam que a caveira tinha vida própria e quem ficava sozinho na sala de ciências a caveira matava. E quando Laura ia embora a porta se fechou e não queria abrir, de repente Laura virou para trás e viu a caveira pegada em seus ombros e deu um grito muito, muito alto.  A caveira levou Laura para dentro do armário que não tinha fim.  Seus colegas ouviram o grito de Laura e foram ver o que tinha acontecido com ela, mas quando chegaram à sala de ciências não viram Laura.  De repente a porta se fechou e ninguém conseguiu sair, a caveira apareceu com Laura morta em seus braços e falou:
—Vou matar todos vocês!
E jogou Laura no chão, depois pegou um machado e fatiou todos os 27 alunos do 5°A, a professora e a diretora também.
Dizem por aí que destruíram a escola e fizeram um prédio e de 2 em 2 anos a caveira e os 27 alunos do 5°A, a professora e a diretora voltam para se vingar.

E passaram-se 2 anos e a caveira, os 27 alunos do 5°A, a professora e a diretora votaram para matar todos os moradores do prédio. 
Texto produzido e ilustrado pela aluna Thais Alves da Silva - 5º ano C

A MENINA E SUA ALMA

Em uma noite chuvosa e escura, Lara estava com muita raiva de sua mãe, pois ela tinha matado seu pai.
Lara não estava só com raiva, estava triste e com medo que sua mãe também a mata-se.
Com muito medo de ser morta se matou, e naquela noite, prometeu que iria assombrar os pais de todas as crianças felizes.
Um dia foi escolher sua vitima, quando viu uma família feliz, e se lembrou da sua, claro que ela já tinha visto varias famílias, mas parecia  que aquela era especial,  estava com tanto ódio no coração que resolveu matar essa família também.
Os detetives estavam investigando, como essa família morreu, não tinha sentido, pois eles tinham uma vida saudável, não tinha sido um assassinato, não foi ataque de coração, e ai os detetives se perguntaram:
Como isso é possível?
Até um homem feio e sombrio apareceu e levou Lara para um lugar horroroso, tão horroroso que não da para explicar.
E assim Lara teve uma vida e uma morte horrível.

 

Texto produzido e ilustrado pela aluna Lana Bassi Santana- 5º ano C

O SITIO MAL ASSOMBRADO

NUM DIA MUITO ENSOLARADO, ANA IA PARA UM SITIO COM SEUS PAIS. QUANDO ELES CHEGARAM AO SÍTIO ANA FOI GUARDAR SUAS ROUPAS NO ARMÁRIO, SEUS PAIS DISSERAM:
—FILHA VOCÊ GOSTOU DESSE LUGAR?
—ANA DISSE:
—CLARO QUE SIM PAI E MÃE!
NO DIA SEGUINTE ANA FOI PARA A COZINHA PARA TOMAR CAFÉ DA MANHÃ SEUS PAIS ESTAVAM DEITADOS, DE REPENTE  ANA OUVIU BARULHOS  MUITO ESTRANHOS  VINDO DO BANHEIRO, ANA FOI VER O QUE ESTAVA  ACONTECENDO  ANA VIU UM FANTASMA  NA BANHEIRA. QUANDO  ELA  FECHOU OS  OLHOS  NÃO ESTAVA MAIS O FANTASMA NA BANHEIRA . ANA FOI CONTAR PARA SEUS PAIS:
—MÃE, PAI EU VI UM FANTASMA NA BANHEIRA!OS PAIS RESPONDERAM:
—QUE BOBAGEM MINHA FILHA NÃO EXISTEM FANTASMA.
NO OUTRO DIA, ELES FORAM COMER PIZZA, QUANDO DEU MEIA NOITE SEUS PAIS FORAM SE DEITAR, ANA ESTAVA ASSISTINDO TELEVISÃO, QUANDO SEUS PAIS OUVIRAM UM BARULHO MUITO  ESTRANHO  VINDO  LÁ DE FORA, ELES FORAM VER O QUE ESTAVA ACONTECENDO, ANA DISSE:
—VOCÊS ESCUTARAM ESSE BARULHÃO ESTRANHO?
—SIM! DISSE SEUS PAIS. ELES ABRIRAM A PORTA E VIRAM UM VULTO MUITO  PRETO E  O PAI DA ANA SUMIU E SUA MÃE TAMBÉM, ELA ESTAVA COM MUITO  MEDO  QUANDO   OUVIU UM OUTRO BARULHO VINDO DE UM BAÚ,  ERAM SEUS PAIS    ELES DISSERAM:
—VOCÊ ESTAVA CERTA MINHA FILHA, VAMOS EMBORA HOJE MESMO!!!
NO DIA SEGUINTE ELES FORAM EMBORA  E VENDERAM O SÍTIO  E NUNCA  MAIS VOLTARAM NAQUELE SITIO.
Texto produzido e ilustrado pela aluna Juliana dos Santos - 5º ano C

A RESSURREIÇÃO DO MENINO

Um dia um menino foi até um cemitério para ver seu avô. Quando o menino estava saindo, ele viu um homem correndo o menino pensou que o homem estava correndo atrás dele, o menino dentou chamar sua mãe, mas ela não escutou. Quando sua mãe saiu ela viu o corpo do menino em frente de sua casa, sua mãe pegou o corpo do menino, levou para o hospital, mas o menino já tinha morrido sua mãe pegou seu corpo e jogou no rio, o homem que matou o menino pegou o corpo e colocou outro coração e outro fígado e fez o menino reviver. O  coração velho, homem comeu e o fígado  o homem  deixou.  O homem pegou o corpo do menino e deixou em frente de sua casa.

O homem bateu na porta e a sua mãe do menino, o pegou e colocou o dentro de casa. O homem morreu, mas o espirito do homem passou a viver nas ruas.


Texto produzido e ilustrado pelo aluno Gabriel Santos Ferreira - 5º ano C

UMA NOITE NA FLORESTA DOS MORTOS

Em uma noite sete amigos decidiram acampar na floresta eles montaram as barracas e foram dormir no meio da noite um deles o João escutou um barulho foi ver o que era.
João olhou e não tinha nada, quando ele se virou para voltar uma mão agarrou o seu braço e o puxou, ele gritou por socorro mas era tarde, os amigos dele não iriam salva-lo a tempo dos zumbis. Quando os outros amigos saíram das barracas foram cercados, eles conseguiram correr e acharam uma casa quando eles entraram e viram muitos corpos e tentaram sair só que a porta tinha sido trancada:
—vocês ouviram esse barulho?-perguntou um dos amigos.

Ninguém respondeu, ele olhou para trás e todo mundo tinha morrido, ele era o próximo.        De repente uma pessoa apareceu com um machado ele conseguiu se esconder mas não por muito tempo... 
   Texto produzido e ilustrado pelo aluno Guilherme Rocha Luti - 5º ano C

segunda-feira, 27 de abril de 2015

TERROR NA EMEB PROF. OTÍLIO DE OLIVEIRA

Em certo dia estava acontecendo o Acampa Otílio na escola.
Ali estávamos eu e minhas amigas a Camilly, Luma e a Vitória.
Estávamos indo para o quarto que nós iríamos dormir, quando de repente nos escutamos um barulho.
Ficamos observando quando de repente, escutamos uma voz Há!Ha!Ha!Ha!Ha!.
 Subimos as escadas e escutamos o barulho que aumentava cada vez mais, e de repente a luz se apagou e o medo foi tão grande que nós sentimos vontade de ir ao banheiro, só que lá estava muito escuro e a Camilly falou:
Gente preciso muito ir ao banheiro, e a Luma disse:
Eu também preciso ir.
A cada momento o medo aumentava e a dor de barriga também, o barulho ficava cada vez mais forte e nós não sabíamos o que fazer.
Quando decidimos descer as escadas para ir ao banheiro encontramos com vários zumbis ali na escola que antes era um cemitério e naquela noite todos aqueles mortos estavam voltando a viver.
O medo foi tão grande que desmaiamos e alguém nos salvou. Nunca mais voltamos naquela escola.



TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA RAYSSA SANTANA DA SILVA - 5º A

TERROR NA EMEB OTILIO DE OLIVEIRA


Em um belo dia havia cinco bonecos, esses bonecos eram amaldiçoados, mas ninguém acreditava  nas maldiçoes dos bonecos.                                
Chegou a noite, quando foram ver os brinquedos da escola se assustaram por que os bonecos não estavam lá e todos os brinquedos estavam quebrados,e os cinco bonecos não estavam la todos os funcionários estavam muito assustados ,na hora que viraram para trás levaram um susto!
Os bonecos estavam vivos e eles estavam com facas nas mãos e os cinco bonecos começaram a matar todo mundo da escola e eles demoraram cinco noites para matar os funcionários da escola,e deram um nome de five nigt and fred´s.

TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELO ALUNO LYCOLAS GOES - 5º ANO A

TERROR NA EMEB PROF. OTÍLIO DE OLIVEIRA

Em um belo dia, o 5º ano A e o B foram acampar na escola. Na primeira noite algumas meninas estavam indo para o banheiro, quando de repente... Ah! ah! ah! Eram as meninas saindo do banheiro correndo até o refeitório, onde estavam as outras meninas, os meninos e alguns professores.
Começou a chover as luzes apagaram, mas logo o professor Élcio e Thiago foi vê o que tinha acontecido com as luzes. Mas só sobrou a professora Silvana com 54 alunos que acabou dormindo, uma das alunas a Leticia desapareceu do nada, a outra aluna Giovana estava ouvindo o barulho de passos e corrente arrastando quando de repente... Ah! Mas uma aluna desaparecida misteriosamente.
O valentão, pelo menos ele se achava o Roberto, ouviu gritos de Socorro! Era a voz da Bianca, Roberto foi correndo, mas não deu tempo, ele se ajoelhou já chorando e falou:
É a maldição do desaparecido Professor Otílio.
Só sobraram Emily, Jade, Ana Laura, Maria Clara e Roberto, eles foram para sala de Artes.
Chegando lá a porta estava aberta, só tinha fantasmas é a professora Silvana morta em cima da mesa com sangue, o morto vivo era o  Professor Otílio com uma faca na mão  que
falou:
Eu vou matar vocês! Hahaha! As crianças começaram a  gritar e depois do ultimo grito, os corpos dos alunos dos professores sumiram. 
E ai vai um bilhete de cuidado!
Sé você sobrou nunca, mas volte para a escola sé não... Uhaa! Uhaa!

Assinado: Professor Otilio. 
TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA EMILY DOS SANTOS F. LADISLAU - 5º ANO A

TERROR NA EMEB OTÍLIO DE OLIVEIRA

 Em uma escola chamada EMEB OTÍLIO DE OLIVEIRA havia muitas crianças estudando. Um dia, uma delas  pediu  para ir ao banheiro e a professora deixou ir , e então ela  viu  uma coisa preta bem no canto da parede , bem pequena ,mas  a  criança  nem  ligou  mas ela viu que aquela mancha continuou nem ligando. Quando ela chegou em casa foi no banheiro e viu aquela coisa lá também e ficou assustada e saio rapidamente. Quando a noite chegou ela foi dormir  amanheceu e ela foi  para escola , e lá pediu a professora para ir ao banheiro de novo e foi ao mesmo banheiro  dessa vez a coisa preta se formou e ela falou assim para a criança: Se  você ficar pedindo para ir ao banheiro toda vez ,vou te matar.

A criança nem ligou votou na sala e dali a pouco pediu para ir ao banheiro, e então a  coisa preta estava lá, a criança chegou  saiu e foi ver se estava tudo bem mas era tarde de mas a criança estava morta.
TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA LORENA P. PEREIRA - 5º ANO A

UMA NOI TE NA ESCOLA

Em um dia chuvoso, a turma do 5º A, estava no acampa Otílio.  Eu e minhas amigas Geovanna, Camille e Ana Laura fomos escovar os dentes e as luzes do banheiro começaram a piscar, e nós rapidamente fomos embora.    Na sala de aula onde íamos dormir ,quando nós olhamos não tinha ninguém e ai nós sentamos nas carteiras e ficamos conversando, rapidamente um vulto escuro puxou a Ana Laura e a levou. Depois de 2 minutos uma olhando para outra com cara de assustadas fomos procurar a Ana Laura, procuramos na escola inteirinha e nada, e então ouvimos vozes em cima do telhado, a Ana estava lá, à figura bateu em nos com um pau e nos levou para o quartinho da limpeza e nunca mais ninguém nos viu.

TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA ANA LUIZA S. CORDEIRO - 5º ANO A

Terror na EMEB. Prof. Otílio de Oliveira

Um belo dia, uma menina chamada Carolina tinha acabado de ser mudar dos Estados Unidos.

Os pais dela tinham colocado ela numa escola (EMEB. Professor Otílio de Oliveira), no primeiro dia de aula a professora disse que ia ter uma festa na semana que vem. No dia da festa todo mundo estava se divertindo, de repente a energia acaba e todo mundo começa a gritar, quando a energia volta, viram que a escola estava pegando fogo. Dizem que a última a sair daquela escola foi Carolina com um sorriso no rosto e um andar bem de vagar... 

TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA CAMILLE MENDONÇA MARQUES - 5º ANO A

O MISTÉRIO SOLUCIONÁVEL

Certo dia nossa sala 5ºA e o 5ºB, tivemos que vir para escola no período da noite.
Subimos para sala e lá estava muito escuro e não dava para ver nada, quando de repente ouvimos um barulho vindo de lá de baixo, mas não tinha ninguém, a diretora Tatiana já havia ido embora, a vice-diretora e a coordenadora também. Só estavam na escola as duas salas e a Beleza (Lilian), mas ela não estava na sala conosco.
Eu e a Jade fomos ao banheiro, quando estávamos descendo as escadas às luzes começaram a acender e apagar sozinhas, vimos à sombra de uma pessoa com uma faca na mão toda ensanguentada. No mesmo instante voltamos correndo para sala para avisar a professora, nós achamos que era a beleza, mas quando chegamos lá, ela estava lá o tempo todo.
Então nós duas e mais cinco pessoas resolvemos descer novamente, já lá em baixo encontramos os restos mortais de um colega nosso, quando eu vi me deu uma vontade enorme de vomitar.
Nós nos separamos e marcamos um ponto de encontro, mas só cheguei eu e mais duas crianças, os outros haviam morrido.

E ninguém mais encontrou o assassino em série.

TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA BIANCA LETÍCIA MACHADO - 5º ANO A

TERROR NA E.M.E.B OTÍLIO DE OLIVERA

     Um dia, na escola Otílio de Oliveira quando todas as salas estavam em aula, um palhaço chupador de sangue apareceu por lá.
     Quando todas as salas desceram para um jogo com toda a escola, o palhaço que estava escondido apareceu.
     Quase todos os alunos foram sugados até o último pingo de sangue, mas só 20 alunos se salvaram.
   O palhaço chupou também o sangue dos funcionários. A professora mais esperta também tinha se escondido com os alunos.
       Eles se esconderam em uma sala, mas o palhaço sentiu o cheiro de sangue deles. Todos aqueles que não foram sugados, o palhaço atacou e sugou todo o sangue.
    O palhaço mandou todos àqueles que já tinham morrido para ir pegar todos aqueles que ainda estavam vivos.
     Quando eles caíram da janela, o palhaço sugou todo o sangue.

      Dizem que quem entra na escola nunca mais sai de lá. 
TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA TAINA SANTOS ARAUJO - 5º ANO A

quarta-feira, 22 de abril de 2015

A BONECA ASSASSINA


Em um dia nublado e chuvoso, chegou uma entrega na residência da senhorita Flávia e do senhor Otis e seu filho João. Eles moravam em uma casa enorme e um jardim lindo.
O entregador chegou com a entrega, então o João foi atender e lá estava a boneca dentro da caixa  ela se chamava Tiffany, o entregador falou:
—Aqui é a residência da senhorita Flávia e do senhor Otis? Disse o entregador.
—Sim. Disse João.
Então os pais de João perguntaram:
—Filho, vamos abrir para ver?  Disse seus pais. 
Então a família abriu a entrega e João falou:
—Aff! Poderia ser um boneco Max Still.


TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELO ALUNO ANA JÚLIA GUIMARÃES DOS SANTOS – 5º ANO C

A ESCOLA MAL ASOMBRADA

Num dia chuvoso na escola estavam todos os alunos em suas salas, um menino chamado Kauã pediu a professora para ir ao banheiro e ela respondeu:
 —Pode ir, mas não demore.
Quando kauã estava no caminho, encontrou três de seus amigos: João, Alex e Guilherme, eles eram seus melhores amigos.
—João falou:                                                                                                                           —Vocês querem ver uma coisa assustadora? Kauã perguntou desconfiado:
—Tem certeza que é seguro? E João respondeu:
—Logico que é seguro.
E lá foram eles, quando chegaram ao local, o Kauã tremia de medo, o João abriu a porta que ele tinha falado rapidamente um vulto passou e pegou primeiro o kauã , apenas sobrando o João ,Alex e o Guilherme.
—O vulto quase me pegou  mas eu conseguir fugir –disse Alex.
—Eu tentei correr para a sala mais o vulto tentou pegar o João, mas o Alex puxou o João rapidamente, nós nos escondemos, mas o vulto conseguiu nos achar, nos saímos correndo e gritando.
Mas Alex descobriu que era tudo um sonho, Alex não consegui sair do sonho, mas o sonho paresia que era real, Guilherme foi pego pelo vulto e o João também junto com o Alex.
E nunca mais ouviram falar dos quatros meninos.
 
 

TEXTO PRODUZIDO  PELO ALUNO ALEX ABRAÃO DE MELO ALMEIDA – 5º ANO C


 

A CASA DA MORTE


Tudo começou quando um grupo de amigos foi investigar uma casa que todos diziam ser mal assombrada apesar desse grupo de amigos não acreditar nisso.
Esta casa ficava em uma cidade bem pequena e aconteceu no ano de 1996. Ela era chamada de Casa Da Morte por que todo mundo que entrava nunca mais saía.
Nesse grupo havia as seguintes pessoas: Tati, Gabi, Lucas e Bruno. Eles ficaram muito curiosos para saber se era verdade tudo o que diziam sobre essa casa.
Certo dia, Bruno reuniu o resto do grupo e disse:
-Eu estou muito curioso para saber o que tem naquela casa, então vou investigar. Quem está comigo?
Muito destemidos, todos aceitaram a proposta.
No dia seguinte, foram investigar a casa. Quando entraram a porta fez um barulho estranho, e quando Gabi entrou (ela foi à última a entrar) a porta bateu e trancou.
Todos ficaram com medo, mas continuaram andando. Estava tudo tranquilo, até que ouviram alguns passos e correntes arrastando no andar de cima.
Muito curiosos, subiram para ver o que tinha feito o barulho.
De repente ouviram gritos vindo de um dos quartos... Quando entraram viram uma mulher toda ensanguentada que parecia ter se enforcado.
Saíram correndo de medo para irem embora, mas esqueceram que a porta havia sido trancado, então pararam de correr e quando se viraram viram o espírito daquela mulher que se enforcou com uma faca na mão e correntes amarradas nos pés.

Não vou nem citar o que aconteceu naquele dia, pois vocês já podem imaginar... Ninguém sabe, ninguém viu, mas todos dessa cidade ficaram sabendo que esses jovens nunca voltaram de lá...

TEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO PELA ALUNA RAFAELA DIOGO CRUZ – 5º ANO B

A RUA DO PESADELO

Um dia duas meninas chamadas Agnes e Isabelly estavam andando em uma rua estranha e lá tinha uma menina chorando de medo. A menina chamava Júlia e contou o que havia acontecido...
Ela disse que a rua era mal assombrada e que os seus piores pesadelos e tudo que você pensar de ruim acontece.
Agnes e Isabelly perguntaram:
—Você quer ir com gente?
E ela respondeu:
—Sim ,obrigada.
Agnes se apressou em dizer:
—Vamos rápido.
Continuaram andando e no caminho elas encontraram uma serpente gigante. As meninas saíram correndo, mas logo em frente viram um vampiro e gritaram:
—AHHHHHHHHHHHHHHHHH !!!!!!!!!
—Vamos embora, disse a Júlia.
As meninas correram muito, mas logo em frente viram um espelho que enfeitiçou Agnes.
Elas caminharam até encontrar um jardim com muitas flores onde Júlia se aproximou e engolida pelas plantas carnívoras.
Somente Isabelly estava bem e saiu chorando quando encontrou um aquário enorme cheio de água cristalina.
Isabelly se aproximou e vou puxada para dentro do aquário. Nunca mais se ouviu falar das meninas. 

TEXTO PRODUZIDO PELA ALUNA ISABELLY REGINA MULLER – 5º ANO B