Textos produzidos pelos alunos do 2º ano Ciclo II da EMEB Professor Otílio de Oliveira.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A VIDA NO PANTANAL


    No dia 04/06/1962 um moço chamado Fernando e sua família precisavam de um local para morar.
Uma imobiliária ofereceu várias idéias para eles morarem. O Fernando saiu com um corretor imobiliário, para ver várias casas, chegaram a uma casa e o Fernando quando saiu do carro  viu um papel de uma casa em um poste, que na verdade era um zoológico mal assombrado, mas ele não sabia.
O comprador pegou o papel e mostrou para sua filha e seu filho e eles concordaram com a idéia, então pediram para que o corretor imobiliário os levasse até a casa para que eles pudessem ver.
O corretor disse que não poderia levá-los, dizendo estas palavras o comprador Fernando insistiu.
Foram até o zoológico e eles viram algumas coisas engraçadas e decidiram comprar a casa.
Mudaram para lá rapidamente e na primeira noite escutaram barulhos de animais, leões rugindo, araras gritando, macacos se penduraram nas janelas e fazendo barulhos e lobos uivando. Sem pensar duas vezes tentaram fugir da casa, mas não conseguiram, as portas estavam trancadas e as janelas tremiam sem os deixar escaparem. Até que os animais começaram a destruir a casa e um dos animais matou o pai e as crianças.  Os animais continuam matando pessoas que passam por lá, retirando suas tripas e cérebros e comendo algumas pessoas por semana.  Se você pensa que o zoológico é um lugar divertido tenha muito cuidado ele pode ser muito assustador.
Texto escrito e ilustrado por:  Rafaela Cassoli - aluna do 2º ano D - Ciclo II

quarta-feira, 9 de maio de 2012

UMA NOITE NO CEMITÉRIO

Um dia o amigo do meu pai morreu, todo mundo ficou muito triste menos eu, porque ele não deixava andar de bicicleta sozinho.

    No dia que ele morreu, eu senti um arrepio muito forte parecia que tinha um fantasma na minha frente.
      Ai no dia do enterro, do lado do tumulo dele tinha um colar coberto com areia, ai eu peguei.
        Quando eu e meus amigos fomos brincar no cemitério, estava o maior sol.   
       De repente veio uma tempestade monstruosa, e o céu ficou todo verde, e era um fantasma! Ai a gente saiu correndo, eu pensei: será que essa maldição toda é por causa do colar que eu peguei?
Ai a gente foi correndo colocar lá de volta.
       Ai logo depois de um tempo tudo voltou ao normal.
       Nesse dia eu aprendi uma lição: se você um dia for a um cemitério e ver um colar no chão não pegue você vai se dar mal.


Texto produzido e ilustrado por: Marco Antonio do 2º ano C do ciclo II

A CASA MAL ASSOMBRADA

Uma noite um menino chamado Carlos, estava indo embora para sua casa, quando passou em uma casa abandonada, Carlos começou a ouvir altos gritos, começou a correr e não parava de pensar naquela casa. Todo mundo que passava naquela rua, escutava os gemidos até que ninguém mais passou por ali.
Um moço passou pela rua, ouviu os gemidos entrou na casa e nunca mais saiu.
A notícia logo se espalhou e Carlos ficou com muito medo, não conseguia dormir e nem comer.  Carlos foi perguntar a sua tia se ele podia dormir na casa dela, e ela disse:
-Claro Carlos!
No dia seguinte, no café da manhã Carlos tentou esquecer tudo aquilo, mas não conseguiu, então foi para sua casa e pegou uma lanterna. Foi para a casa mal assombrada, entrou e viu uns ratos famintos e gemendo, não tinha assombração nenhuma, o moço que tinha entrado na casa ninguém soube o que aconteceu com ele.
texto escrito e ilustrado por: Guilherme Phillipps - 2ºD - Ciclo II

O CASARÃO



     Na cidade do interior, onde o meu pai morava quando criança havia um casarão que tinha sido sede de uma fazenda de café.
   Esse casarão no tempo do imperador tinha muitos escravos que trabalhavam na colheita do café e da cana-de-açúcar. Eles eram maltratados pelos feitores, eram espancados e acorrentados ao um tronco de uma árvore enorme.
  Ali ficavam durante a noite e ficavam gemendo de dor, fome e de sede, às vezes até morriam ali mesmo, esse casarão hoje é um museu que guarda as relíquias e as lembranças de uma parte de nossa história.
      Contam os funcionários do museu que ás vezes eles ouvem gemidos, barulhos de correntes sendo arrastados e vários vasos caem ao chão, causando muito susto e pavor nas pessoas que estão visitando.
      Em uma noite algo estranho aconteceu, o museu estava tendo uns barulhos estranhos de gritos e choros de pessoas que morreram lá. Um menino chamado Guilherme saiu de sua casa escondido de sua mãe, e foi para o museu ver se tinha mesmo correntes sendo arrastadas e barulhos estranhos.
      Quando o menino chegou lá ouviu pessoas gritando e chorando, saiu correndo de lá e parou em frente de um cemitério e entrou sem perceber, e as portas se fecharam e não conseguiu sair, ele achou uns tijolos perto da parede e subiu neles pra tentar fugir do cemitério e conseguiu sair, a procura de sua casa.
 Sem perceber que estava sendo perseguido achou a sua casa e conseguiu entrar em casas são e salvo e nunca mais ninguém sabe o que houve naquele museu.



Texto produzido e ilustrado por: Brenda Osti 4ª D 2 II

O PALHAÇO DA ESCOLA

Certo dia três alunos foram para a escola. Um dos colegas jurou que viu um palhaço.
     Na hora do recreio Paulo foi pegar sua camisa, quando o palhaço apareceu e com uma faca, cortou o pescoço e arrancou a pele de Paulo, colocando-a nele mesmo.
No dia seguinte os dois amigos não viram Paulo, pensaram que ele tinha faltado e resolveram ir para sua casa. A mãe de Paulo disse que não o tinha visto e os amigos voltaram para escola.
Felipe e Alessandro viram o palhaço e resolveram matá-lo.  Esperaram a noite surgir e de repente o palhaço começou a virar os olhos    e comeu o coração de Felipe. Alessandro tomou coragem, pegou uma faca e enfiou no coração do palhaço.
Ele morreu e Alessandro foi para sua casa.            

Texto escrito e ilustrado por: Alessandro lopes - Aluno do 2º ano D - Ciclo II.

O TREM ASSOMBRADO

Era uma noite muito escura, tinha uma família que estava andando para chagar na parada do trem, só que de repente ouviram uns ruídos assustadores, havia duas crianças chamadas Maria Clara e Victor que estavam com os seus pais.
As crianças ficaram com muito medo dos ruídos, e começaram a chorar.
Seus pais que estavam muito assustados disseram:
- Calma meus amores não tenham medo.
Só que de repente eles começaram ouvir passos estranhos.
Foi que então que todos se desesperaram.
Seu pai Fernando disse:
Já que o trem está demorando muito, vamos fazer uma cabana para a gente descansar, porque não havia casas por perto.
Quando acharam um lugar para montar a cabana e foram tentar dormir, novamente ouviram gritos e viram uma sombra preta que era assustadora.
A família ficou muito assustada, tentaram fugir, mas a tentativa foi em vão. Seu pai muito corajoso, decidiu enfrentar a sombra, mas não  conseguiu porque a sombra sumiu. Quando amanheceu o trem estava chegando, aliviados correram para pegá-lo quando estavam chegando perto do trem a sombra apareceu e disse:
-Onde você estiver eu vou te assustar!!!
E sumiu novamente. Quando eles entraram no trem havia um homem muito estranho, chamado Nicolau. Passaram 3 dias e Nicolau continuava lá.
Então deu 22:00h certinho, a sombra saiu daquele homem estranho e disse:
-Eu te avisei!!!  
Depois que a sombra saiu daquele homem ela foi procurar a mãe, o pai e as duas crianças. A sombra estava ficando muito nervosa, pegou uma faca na mão, nesse momento sentiu uma coisa estranha e foi embora. Dizem que até hoje o trem ainda existe e quando dá 22:00h a sombra vem para ver se a família esta lá e leva uma alma com ela.


POR ISSO QUANDO ESTIVER DENTRO DE UM TREM TOME MUITO CUIDADO A SOMBRA PODE VIR TE BUSCAR!!!!!!!!!!!!

Texto escrito e ilustrado por: Arielly Cristina Gaia da Silva - Aluna do 2º ano D - Ciclo II.

O Baile do terror


    Há muitos anos atrás uma turma de jovens queria ir a um baile em um sítio. Escondidos de seus pais eles saíram de casa na escuridão no meio do mato; quando chegaram mais perto do lago ouviram barulho de sanfona, mas o barulho desapareceu, então seguiram o outro lado, ouviram o barulho novamente, mas ele desapareceu.
   Esse grupo de jovens já estavam perdidos e não sabiam, mas o que fazer eles seguiram o caminho mais longo e acharam o sítio.
O baile era assustador, tinha vários túmulos Gabriel era o mais medroso e disse aos colegas:
   -Vamos embora pessoal.
Os amigos recusaram ,quando passou algum tempo Jorge sentiu uma coisa fria segurando sua canela o Jorge deu um grito, porque um morto estava segurando a sua perna.
 Tentaram salvar o amigo, mas de tanto medo não conseguiram e de repente apareceu outros mortos eles saíram correndo, então foi quando um morto agarrou Amanda.
   Só sobrou Gabriel, que saiu no meio da mata procurando ajuda, mas não encontrou ninguém, estava sendo cercado pelos mortos e depois desse dia nunca mais ouviram falar de Gabriel e seus amigos.

Texto escrito e ilustrado por: Pedro Hugo - Aluno do 2º ano D do Ciclo II.

A menina Luzia

Um dia uma escola chamada Rio branco, estava dando uma  festa a fantasia. Uma menina nova da escola chamada Luzia foi fantasiada de vampiro e os dentes  pareciam  de verdade mesmo.
   Depois da festa quatro amigos chamados Carla, Maria, Pedro e Igor pensaram e decidiram  que iam segui-la no dia seguinte.        
  No outro dia eles estavam na aula de educação física e viram que Luzia não estava participando  e pensaram:
-Nossa,  será que ela é vampiro de verdade? Ela não faz aula de educação física no sol!
  Chegou as 18h, hora de ir embora e os quatro seguiram  Luzia. Quando foram  se tocar  eles estavam dentro do cemitério e o portão se fechou .   Pedro que era mais inteligente falou:
   -Vamos chamar  Luzia para abrir o portão , eles a chamaram e ela chegou   com uma faca grande e disse:
     -Por que vocês me seguiram ?
      -Porque você é muito misteriosa.
  Então  Luzia  pegou a faca e matou as duas meninas e depois  os dois meninos.Em seguida  ela fritou os quatro e chamou outros vampiros para jantar. 
  Mas, se você seguir uma pessoa estranha  vai  acontecer a mesma coisa!
  



                                                       Texto escrito e ilustrado por: Paula Hortência                 aluno do 2ºano D Ciclo II.

O futebol assombrado

 Em um certo dia, em uma noite fria quatorze  amigos foram jogar bola.
    O mais caçula se chamava Eduardo ,o mais bagunceiro era o Lucas e etc.
     E outros dois  amigos tiraram o times e começaram a jogar.O Lucas odiava ficar no time do Joãozinho.
    Depois do jogo o Bernard foi dizer quando seria o outro jogo ele disse:
O próximo jogo será quinta-feira à noite.   
  O Eduardo disse:
   —Eu tenho uma festa, pode ser de tarde?O Bernard ficou sem palavras, e então o Eduardo falou :
—Está  combinado .
   Depois se passaram cinco dias, chegou a quinta- feira.Bernard  com medo que todos descobrissem seu segredo  decidiu ir ao jogo .
   No jogo o Bernard fez um gol no grito que deu,  Eduardo  percebeu que Bernard era uma pessoa estranha e começou a gritar :
O Bernard é um vampiro...
    Então ele não queria que seu segredo se espalhasse, assustado
    começou a matar um por um, com grandes mordidas fatais causando grande tumulto.
    Uma mulher viu todos no chão da quadra e desmaiou.
    Um moço viu e chamou uma viatura e uma ambulância  que chegaram rapidamente pegaram os amigos, a moça e não encontraram o  Bernard.
A polícia começou a investigar, quando a moça acordou, pediu-lhe umas explicações e começaram a procurar pelo Bernard.
       Não acharam, mais eles vão continuar a procurar.
       Tomem cuidado, ele continua jogando futebol por aí!!!
    
texto escrito e ilustrado por:Leonardo Guerra   aluno do 2º ano D-
Ciclo II

Os vultos misteriosos

Numa noite muito chuvosa, fui viajar sozinho para uma fazenda antiga. Chegando numa casa de tronco de árvores, fui para o segundo andar e dormi numa cama.

Um barulho de passos me acordou, desci lá, achei um vaso de vidro quebrado no chão e logo em seguida ouvi um barulho de uma porta sendo trancada, e perguntei:

-Quem está aqui?

Vi um vulto atrás do vidro as porta com a chave na mão, mas um pouco depois descobri que tinha vários espíritos na minha casa. Um deles começou a me empurrar e me tranco dentro de um armário de madeira. Comecei a gritar várias vezes:

-Socorro!Socorro!

Depois de muito tempo ouvi o cantar do galo, e já tinha entendido tudo, estava dia, foi bem na hora que eu consegui estourar o cadeado, quebrei o vidro da porta e sai daquela casa. O meu carro tinha sumido. Olhava para frente e para trás, só via mato.

Peguei minha mala e uma garrafa d’ água preparada para uma grande caminhada.

Logo à noite ouvi os mesmos passos que tinha ouvido, alguma coisa desmontou minha barraca e me bateu com um bastão de ferro. Desmaiei.

Acordei no outro dia com um roxo na cabeça e com sede.

Bebi água, fiz uma observação, olhei para o lado, para o outro e para trás, não vi ninguém e muito menos minha mochila. Será que o vulto pegou?

Continuei minha caminhada e encontrei vários animais, esquilos, macacos, tartarugas e depois vi um rio. Aproveitei e enchi minha garrafa, mas quando agachei, alguém me encostou, olhei para trás e era um vulto, antes que eu fizesse qualquer movimento me empurrou para dentro do rio.

A correnteza me levou numa floresta que bem longe dava para ver uma cidade.

Caminhei em direção a cidade e chegando lá pedi ajuda. Um moço muito bom me deixou ficar na casa dele até conseguir voltar para a minha. O moço que se chamava Roberto me deu uma passagem de avião para voltar para casa.

Já no vôo tive medo por causa da turbulência, pensei que o vulto pudesse estar me seguindo ainda, mas terminou bem.

No aeroporto todos me olhavam porque eu estava sujo e muito machucado, quando sai, ouvi passos me seguindo, olhei para trás e não tinha ninguém, pensando que era o vulto, chamei o táxi o mais rápido possível e lhe disse o destino.

As ruas não davam para andar de carro, então fui a pé.

Cheguei a minha casa e disse o que houve, e nunca mais fui para outro lugar longe sozinho.



Produzido e ilustrado por: Marcelo Takahashi
2ºC Ciclo II

A CASA ASSOMBRADA

   Num dia de domingo, Marina e Fábio foram viajar para o interior. Alugaram uma casa e passaram o dia inteiro passeando, foram na praça, no shopping e etc.
   Chegou a noite, eles foram dormir, Marina escutou um barulho e acordou Fábio:
-Fábio, Fábio acorda!
-O que foi?
-Você escutou esse barulho?
    De repente o chuveiro ligou sozinho, as torneiras abriam e fechavam e de repente uma pessoa entrou no quarto com um facão, pegou Marina e Fábio pelas pernas e levou os dois embora e eles nunca mais foram vistos.
    Os vizinhos não têm nem coragem de chegar perto daquela casa, e ela é conhecida como a casa assombrada.
     A irmã dela que se chamava Mariana, não sabia de nada e foi até aquela casa, mas não tinha ninguém lá, ela achou que eles tinham saído para passear.
    Como estava muito calor, ela foi até um laguinho lá perto. Ela levou um susto porque lá encontraram o corpo de Marina e Fábio.
     Ela foi correndo até a delegacia, os policiais pegaram o corpo deles e levaram para o cemitério para serem enterrados, mas nesse mesmo instante ouviram uma voz bem grossa vindo de longe, dizendo:
-Não enterrem eles, não enterrem eles!
    Era alguém de dentro da casa, mas ninguém ligou e enterraram assim mesmo.
     Dizem que o espírito de Marina e Fábio assombra quem entra dentro daquela casa.
Texto produzido e ilustrado por: Sarah Gentino dos Santos - aluna do 2º ano C do Ciclo II

A HISTÓRIA DE JOÃOZINHO

Em uma noite chuvosa, cheia de relâmpagos a mãe de Joãozinho pede a ele para ir ao açougue comprar fígado.
Quando Joãozinho chegou ao açougue, encontrou seus amigos jogando bolinhas de gude, também quis jogar e disse: posso jogar também? O amigo responde: É só você comprar com esse dinheiro que você tem em suas mãos.
E Joãozinho responde: É para eu comprar fígado.
E um dos amigos deu um de sabe tudo e disse: Depois você pega fígado de um morto.
Joãozinho deu um de corajoso fez o que o amigo disse.
         Comprou as bolinhas de gude e jogou com os amigos.
         Quando chegou a sua casa, entregou para a sua mãe e foi dormir.
Joãozinho acordou com um barulho, e foi ver o que era.
 Quando ele olhou viu um vulto, dizendo: Joãozinho devolva o meu fígado que você roubou da minha santa sepultura!
 Joãozinho disse: meus pais comeram!
O morto disse: eu vou te matar!
 E o matou.
No dia seguinte, os pais de Joãozinho morreram, pois o fígado não os fez bem.
 Os pais de Joãozinho e ele nunca mais foram vistos.
Texto produzido e ilustrado por: Giovanna Resende aluna do 2°ano C-Ciclo II

O CASAMENTO

       Um belo dia, uma menina chamada Margarida, ia se casar com um homem chamado Junior. A noiva foi pra igreja e esperou por       Junior por muito tempo.
        Depois de algumas horas Junior não aparecia e todos os convidados começaram a ir embora.
        Alguns dias depois a noiva ouviu as pessoas comentando que o noivo dela tinha se casado com a irmã no mesmo dia a irmã chamava Maria, ela ficou muito brava.
        No dia seguinte a noite, a noiva vestiu o seu vestido de noiva e foi até a casa deles , quando ela chegou lá , ela imediatamente desceu no porão e pegou um machado e foi até o quarto deles , e blek ,blak, bluk em 03 machadadas ela matou eles. Quando os policiais entraram eles só a aviam jogando pétalas de flores no casal morto, e quando iam pegar ela ela pulou da janela e morreu.
            Ninguém gosta de passar na frente daquela casa, pois dizem que é bem e mau assombrada.

tEXTO PRODUZIDO E ILUSTRADO POR: Alexia - Victória Santos - 2º ANO c DO cICLO ii

O VASO SANITÁRIO ASSASSINO


ERA UMA VEZ UM HOMEM CHAMADO MICHAEL JACKSON, ELE IA SE MUDAR E A CASA ERA ASSOMBRADA
QUANDO ELE TERMINOU ELE FOI DORMIR, DE MADRUGADA
O FILHO DELE ESTAVA USANDO O BANHEIRO E A PRIVADA SUGOU-O.
O NOME DELE ERA SALSICHA. O PAI DELE GRITOU:
- SALSICHA, VOLTA AQUI, ONDE VOCÊ ESTÁ?
DE REPENTE,UMA PRIVADA DESCEU A ESCADA E FOI CAMINHANDO PARA A SALA. SALSICHA ESTAVA LÁ DENTRO.
O PAI DO MENINO ENTENDEU NADA, MAS OUVIA SEU FILHO GRITAR:
-PAI, ME TIRA DAQUI ME TIRA PAIEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!
NAQUELA CASA AS PRIVADAS ENGOLIA AS PESSOAS E IR AO BANHEIRO ERA MUITO ASSUSTADOR.

 produzido e ilustrado por : Kalebe Alencar leite
 2ºano do ciclo ||


A BONECA ASSASSINA

CUIDADO ELA PODE SER A SUA BONECA!

Em uma noite chuvosa, uma menina pediu a sua mãe, uma boneca de presente.
No dia seguinte sua mãe comprou uma boneca era uma noiva muito bonita.
A menina gostou muito, mas percebeu que ela era um pouco estranha.
No outro dia a menina não quis mais brincar com aquela boneca, pois ela estava muito estranha.
De noite a boneca pegou e arranhou a menina, depois ela foi para a cozinha e pegou uma faca e saiu andando para o quarto, chegando lá com a faca na mão foi para cima da menina que ficou desesperada,
Quando ia matar a menina acabou a pilha.
No dia seguinte a mãe e a menina pegaram a boneca e jogou no rio.
É ate hoje a mãe não compra mais bonecas para a menina.

Cuidado ela pode ser a sua boneca!

Produzido e ilustrado por: Ana Flora
2ºano C Ciclo II

O MUSEU ASSOMBRADO

Um dia, uma menina chamada Ysa Dora, pediu ao seu pai, para ir ao museu.
     Chegando lá, ela viu uma obra de arte, e disse:
     -Que linda essa obra de arte!
      Olhou para trás e não viu mais seus pais e começou a chorar, perguntou para o segurança, mas era um monstro fantasiado.
       Quando achou os seus pais, foi embora correndo para casa, no meio do caminho ouviu uma voz bem fininha, dizendo:
       -Se vocês não chegarem a casa em cinco minutos, vocês irão morrer.
        Quando chegaram a casa, tinha um casal morto no banheiro.
         Eles nunca mais foram no museu, e mudaram de casa,  e nunca mais foram vistos.

Texto escrito e ilustrado por: Ieda Thuanny da Silva Farias - aluna do 2º ano C do Ciclo II

A casa assombrada

 Numa noite de tempestade tinha uma casa assombrada e todas as crianças entraram na casa tudo estavam escuro, depois as luzes acenderam que e começaram a ouvir umas vozes.
Estavam com medo e começaram a correr e viram um fantasma, eles descobriram que eles estavam no cinema, eles viram a saída.
  Escutaram uma voz dizendo, que para sair terão que passar em três desafios, primeiro desafio vocês terão quer passar e resolver a cruzadinha da morte, eles fizeram.
  Segundo desafio vocês terão, que resolver o jogo da velha malvada, e eles fizeram, o ultimo desafio ninguém sabe o que era e eles nunca mais foram vistos.        
Bruno  de Sousa 2° ano C do Ciclo II

PERDIDOS EM UM LUGAR ASSOMBRADO

Em uma noite sombria um grupo de cinco amigos estava na estrada com uma ranger, para ir para o Rio de Janeiro.
 Eles estavam numa curva acentuada ao lado do mar, quando de repente o carro capotou e caiu no mar. No outro dia o Felipe caiu numa ilha com seus cinco amigos, e ele falou:
-Melhor procurarmos comida para sobreviver, neh?
E eles responderam:
- É melhor mesmo.
Então começaram a procurar as duas meninas fazendo a fogueira e os meninos construindo o abrigo.
Mas de repente eles viram um zumbi.
Todos gritaram, os homens pegaram as facas para proteger as mulheres, o zumbi falou com uma voz estranha:
-Fujam, fujam o vampiro vai pegar vocês e os gnomos também, dêem um jeito de fugir e rápido! Senão vão pegar vocês!
Eles foram bem ligeiros. Passaram quatro dias construindo um barco para cinco pessoas, passou seis dias pegaram o barco e foram para o Rio de Janeiro, passou um ano e foram viajar de avião, no meio da viajem eles caíram do avião e por grande azar na mesma ilha assombrada.
E morreram com a queda.
Texto escrito e ilustrado por: Felipe Marques - aluno do 2º ano C do Ciclo II

Terror na estação 21


Em uma noite muito escura e tenebrosa, quando todos os jovens da cidade estavam reunidos na estação 21, um grupo de monstros passou por lá.
Todos os jovens ficaram assustados eles saíram correndo de tanto medo, mais os monstros os perderam em um lugar secreto.
No dia seguinte, quando os jovens ainda estavam dormindo os monstros combinaram deixar os jovens trancados ate morrerem, João fingiu dormir, e ao mesmo tempo  ouviu toda conversa  dos monstros,  tentou fazer de  tudo para   se libertar, mas havia dois guardiões, um de cada lado da sela.
  Maria que era muito esperta subiu na janela e pulou para fora, entrou pela porta dos fundos e ouviu passos estranhos e saiu correndo de fininho e se deparou com um dos seus amigos morto na sala principal da casa secreta.
Em um belo dia todos os monstros foram embora, e todos que por lá passaram jamais foram vistos.
Produzido e ilustrado por: Taires Silva Conceição
2ºC Ciclo II

UMA NOITE NO CEMITÉRIO

Em uma noite tenebrosa, seis amigos que eram muito corajosos, exceto uma, Alice, aquela sim pode se dizer que é medrosa, haviam combinado de explorarem um bairro abandonado ao lado de um CEMITÉRIO!
Bem, assim que o dia marcado chegou, os seis se prepararam para viver essa incrível “aventura”, assim que se encontraram na frente da casa de Emily ligaram pra Alice, que de muito medo ainda não havia chegado ao local!
-Alô, Alice?
-Sim Yuri, sou eu!
-O pessoal está te esperando para podermos ir mais rápido!
-To bom, ta bom, já estou indo!
Meia hora depois, Alice chegou lá, e assim partiram para essa grande aventura!
Eles acharam o bairro abandonado e logo foram entrando, lá as casas (Claro, abandonadas!) estavam todas detonadas, parecia que um terremoto havia passado por lá!
Quando se depararam com o cemitério, Tomás que era muito corajoso queria ir logo entrando afinal, ele não tinha medo de absolutamente nada! Amy puxou Tomás pelo braço e disse:
-Nada disso, você não vai entrar ai! Se não já viu, vamos ser obrigados a entrar juntos com você!
Tomás nem ligou, saiu correndo pra dentro do cemitério, claro que o resto da turma só entrou porque se não iriam ficar perdidos! Quando eles entraram não conseguiram ver nada, estava tudo escuro, claro que Pedro está sempre preparado, tinha levado uma lanterna, mas, mesmo assim não conseguiram avistar Tomás! As meninas ficaram desesperadas e começaram a gritar o nome de Tomás!
Uma pessoa apareceu atrás deles, com medo se viraram e perceberam que era só o Tomás!
Bem, eles acharam uma coisa enterrada no chão de terra, Amy que era muito curiosa foi logo pegando, era um relógio muito estranho, ao invés de marcar as horas, marcavam planetas em órbita.
Alice desconfiava que fosse um relógio mágico, mas é claro que todos disseram “Pirou menina?” Eles ouviram uma voz que dizia:
-EI, VOCÊS, DEVOLVAM MEU RELÓGIO! - Eles não conseguiam ver ninguém, eles achavam que era só fruto de sua imaginação. A voz se repetia cada vez mais alto, e mesmo assim, ninguém conseguia ver o dono daquela voz!
-DEVOLVAM AGORA! SE NÃO...
Alice largou o relógio no chão e todos saíram correndo e desesperados daquele cemitério, mas eles não sabiam como voltar para o bairro onde moravam, tentaram ligar para seus pais, mas, naquele lugar não havia sinal algum!
Naquela mesma hora, os pais estavam atrás de seus filhos, eles sabiam que seus filhos estavam naquele bairro, pois eles não podiam sair de casa sem avisar seus pais! Então eles encontraram seus filhos e foram para casa!
Todos se esqueceram do que viram na noite passada, é claro que viriam mais e mais aventuras misteriosas e assombradas pela frente!





Escrito e ilustrado por: Giovanna Tonon Kielblock - Aluna do 2º ano C - Ciclo II

O MENINO DO MAL

Numa bela noite uma mulher esta grávida do seu primeiro filho, começou sentir uma dor insuportável durante a madrugada. Ela e seu marido John foram para o hospital, pois ela estava perto de ganhar o seu filho. Chegando ao hospital, descobriram que estava com a bolsa estourada.
Ela foi levada para sala de emergência. Nasceu o seu filho com pouco sangue, os médicos fizeram uma cara não tão boa, ela então perguntou:
Meu filho esta bem doutor?
 O médico respondeu:
Claro que está! Mas ele nasceu com pouco sangue vamos ter que tirar o sangue de alguém para aplicar nele. Eu dou meu sangue senhor médico. Disse a mulher. Mas ela não sabia que na outra sala o médico estava conversando com seu marido John,  que o seu filho tinha morrido, mas tinha um outro menino que tinha nascido e a mãe estava morta, se ele queria ficar com a criança.
Disse que ele podia ficar com o menino, mas não contar para a sua mulher.
O senhor promete, disse o médico para o marido de Lizandra.
Sim prometo, disse John.
Voltando para o quarto ela perguntou para o marido:
O nosso filho está bem?
Disse a mulher.
Está sim, disse o seu querido marido.
Como vai se chamar?
Disse ela.
Ele vai se chamar Robert.
Que nome lindo!
Disse seu marido.
Passou-se 5  dias, ela voltou para casa com seu filho. Ela o deitou no berço e foi dormir. Passados uns tempos... ele estava com 5 anos e era muito mal.
Um dia, ele estava brincado no parque com seu amigo no escorregador ele então empurrou o seu amigo do escorregador e o seu amigo quebrou o braço e ficou em coma por 10 dias. Ele então sentiu muito ódio e queria matar mais e mais. E foi assim que ele fez. Ele matou a sua amiga da escola a sua vizinha e o seu vizinho e só faltava o seu pai e sua mãe.
 Num belo dia a sua mãe estava regando as flores e ele estava brincado de patins e ele empurrou a sua mãe do segundo andar da casa dele e o seu pai descobriu e queria matá-lo, ele então o levou para uma igreja católica mais a polícia descobriu e o matou com 3 tiros no peito.
O menino foi levado para o orfanato e ele sempre matava as crianças do orfanato e ninguém descobriu que era ele.
Depois de uns tempos as crianças que tinha matado voltaram em espíritos e queriam matá-lo de qualquer jeito, então num dia chuvoso ele estava descendo a escada e os fantasmas o empurraram do segundo andar e ele foi enterrado com os outros que tinha matado. O fantasma daquele menino até hoje assusta as pessoas daquela cidade.

Texto escrito e ilustrado por:  Victoria e Matheus - Alunos do 2º ano B - Ciclo II