Numa noite muito chuvosa, fui viajar sozinho para uma fazenda antiga. Chegando numa casa de tronco de árvores, fui para o segundo andar e dormi numa cama.
Um barulho de passos me acordou, desci lá, achei um vaso de vidro quebrado no chão e logo em seguida ouvi um barulho de uma porta sendo trancada, e perguntei:
-Quem está aqui?
Vi um vulto atrás do vidro as porta com a chave na mão, mas um pouco depois descobri que tinha vários espíritos na minha casa. Um deles começou a me empurrar e me tranco dentro de um armário de madeira. Comecei a gritar várias vezes:
-Socorro!Socorro!
Depois de muito tempo ouvi o cantar do galo, e já tinha entendido tudo, estava dia, foi bem na hora que eu consegui estourar o cadeado, quebrei o vidro da porta e sai daquela casa. O meu carro tinha sumido. Olhava para frente e para trás, só via mato.
Peguei minha mala e uma garrafa d’ água preparada para uma grande caminhada.
Logo à noite ouvi os mesmos passos que tinha ouvido, alguma coisa desmontou minha barraca e me bateu com um bastão de ferro. Desmaiei.
Acordei no outro dia com um roxo na cabeça e com sede.
Bebi água, fiz uma observação, olhei para o lado, para o outro e para trás, não vi ninguém e muito menos minha mochila. Será que o vulto pegou?
Continuei minha caminhada e encontrei vários animais, esquilos, macacos, tartarugas e depois vi um rio. Aproveitei e enchi minha garrafa, mas quando agachei, alguém me encostou, olhei para trás e era um vulto, antes que eu fizesse qualquer movimento me empurrou para dentro do rio.
A correnteza me levou numa floresta que bem longe dava para ver uma cidade.
Caminhei em direção a cidade e chegando lá pedi ajuda. Um moço muito bom me deixou ficar na casa dele até conseguir voltar para a minha. O moço que se chamava Roberto me deu uma passagem de avião para voltar para casa.
Já no vôo tive medo por causa da turbulência, pensei que o vulto pudesse estar me seguindo ainda, mas terminou bem.
No aeroporto todos me olhavam porque eu estava sujo e muito machucado, quando sai, ouvi passos me seguindo, olhei para trás e não tinha ninguém, pensando que era o vulto, chamei o táxi o mais rápido possível e lhe disse o destino.
As ruas não davam para andar de carro, então fui a pé.
Cheguei a minha casa e disse o que houve, e nunca mais fui para outro lugar longe sozinho.
Produzido e ilustrado por: Marcelo Takahashi
2ºC Ciclo II
Um barulho de passos me acordou, desci lá, achei um vaso de vidro quebrado no chão e logo em seguida ouvi um barulho de uma porta sendo trancada, e perguntei:
-Quem está aqui?
Vi um vulto atrás do vidro as porta com a chave na mão, mas um pouco depois descobri que tinha vários espíritos na minha casa. Um deles começou a me empurrar e me tranco dentro de um armário de madeira. Comecei a gritar várias vezes:
-Socorro!Socorro!
Depois de muito tempo ouvi o cantar do galo, e já tinha entendido tudo, estava dia, foi bem na hora que eu consegui estourar o cadeado, quebrei o vidro da porta e sai daquela casa. O meu carro tinha sumido. Olhava para frente e para trás, só via mato.
Peguei minha mala e uma garrafa d’ água preparada para uma grande caminhada.
Logo à noite ouvi os mesmos passos que tinha ouvido, alguma coisa desmontou minha barraca e me bateu com um bastão de ferro. Desmaiei.
Acordei no outro dia com um roxo na cabeça e com sede.
Bebi água, fiz uma observação, olhei para o lado, para o outro e para trás, não vi ninguém e muito menos minha mochila. Será que o vulto pegou?
Continuei minha caminhada e encontrei vários animais, esquilos, macacos, tartarugas e depois vi um rio. Aproveitei e enchi minha garrafa, mas quando agachei, alguém me encostou, olhei para trás e era um vulto, antes que eu fizesse qualquer movimento me empurrou para dentro do rio.
A correnteza me levou numa floresta que bem longe dava para ver uma cidade.
Caminhei em direção a cidade e chegando lá pedi ajuda. Um moço muito bom me deixou ficar na casa dele até conseguir voltar para a minha. O moço que se chamava Roberto me deu uma passagem de avião para voltar para casa.
Já no vôo tive medo por causa da turbulência, pensei que o vulto pudesse estar me seguindo ainda, mas terminou bem.
No aeroporto todos me olhavam porque eu estava sujo e muito machucado, quando sai, ouvi passos me seguindo, olhei para trás e não tinha ninguém, pensando que era o vulto, chamei o táxi o mais rápido possível e lhe disse o destino.
As ruas não davam para andar de carro, então fui a pé.
Cheguei a minha casa e disse o que houve, e nunca mais fui para outro lugar longe sozinho.
Produzido e ilustrado por: Marcelo Takahashi
2ºC Ciclo II
5 comentários:
O seu texto tá legal
Eu adorei se texto!!!!!!!!!!!
O seu texto é legal
Ficou muito legal Marcelo!
Essa ae eu gostei!!
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